Esclarecendo boatos e mitos...
No sítio da Coca-Cola Brasil está publicada esta informação:
O consumo de Coca-Cola ou Coca-Cola Light associado a balas não traz qualquer dano à saúde. Líquidos como refrigerantes, cervejas e águas minerais gasosas em contato com sólidos como areia, sal, açúcar ou gelo liberam o gás da bebida mais rapidamente.
No caso dos vídeos que circulam na internet que mostram pessoas jogando balas da marca Mentos em garrafas de Coca-Cola ou Coca-Cola Light, a entrada da bala no meio líquido faz com que o gás se concentre ao redor dela. Esta concentração leva à expansão do gás, que sai pelo gargalo da garrafa rapidamente e em maior quantidade.
Com relação ao ser humano, ao ingerir uma bebida gasosa, esta entra em contato com a comida e o máximo que pode ocorrer é uma pequena expansão do gás dentro da boca, que se dissipa rapidamente, não ocorrendo nada com intensidade semelhante ao experimento que se observa na internet. Tanto é verdade que, com o lançamento da campanha mundial Viva o Lado Coca-Cola da Vida, o site global da empresa passou a convidar os visitantes a participarem da evolução da marca, enfrentando de “desafios” globais. Nesta linha, vídeos que mostram o fenômeno que associa a bala à bebida tornaram-se mais elaborados e passaram a ser incluídos no site da campanha, que aceita participações e conteúdo criados pelos consumidores.
O Colégio Dante Alighieri, de São Paulo, desmentiu por escrito o boato que circula na internet afirmando que um aluno de dez anos teria falecido, após beber Coca-Cola Light, com uma bala na boca. Como a saúde de seus consumidores e a alta qualidade e segurança de seus produtos são prioridade para a Coca-Cola Brasil, a empresa entrou em contato com o colégio, que desmentiu a informação, em carta que pode ser lida através do link a seguir. A USP também enviou mensagem negando a existência, em seus quadros, do professor citado no e-mail. A cópia desta mensagem também está disponível para consulta.
Carta do colégio
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