terça-feira, 1 de abril de 2008

Imagina!



Imagina acordar antes do nascer do sol e ter de caminhar mais que duas horas até ao rio ou poço mais próximo e depois regressar a casa carregando um bidão cheio de água à cabeça! Agora imagina que és uma mulher ou uma criança e que transportar este pesado bidão de água é tua responsabilidade todos os dias da tua vida!

citado de Hippo Roller

Projectos como o QDRUM ou o Hippo Roller nasceram para aliviar as pessoas no desempenho desta tarefa...

3 comentários:

Filipe Faria disse...

A aplicabilidade do QDRUM é indiscutivel e como disse no post anterior é de louvar, pois facilita enormemente a vida a esta pobre gente. O que não gostei foi a forma como foi abordada a questão, atráves da utilização do termo Design para, simplesmente, encontrar a solução ideal para o transporte de água. Design é um neologismo barato! O que faz com que as coisas funcionem é a ciência que lhe está implicita, isso não tenham duvidas.
A não ser que design seja já uma ciência! Tanto quanto sei não é.
Agora... os bidões rolantes são, sem duvida, uma aposta ganha.
Parabéns ao seu inventor que quando os idealizou, provavelmente, estaria apenas a pensar em aliviar o fardo a esta gente.

Cumps.
Filipe Faria

Hélder Araújo disse...

É realmente uma grande invenção, para ajudar estas pobres pessoas, que apesar de não terem muita água disponível, ainda têm que fazer enormes deslocações para se abastecerem. Mas queria focar o aspecto comercial e financeiro, esta instituição inventou estes bidões "andantes" para ajudar estas pessoas, estão a ganhar dinheiro à custa dos que nada têm, eu gostava mais de poder ler que OFERECERAM os bidões "andantes" , do que COMERCIALIZARAM A BAIXO CUSTO os bidões "andantes" , era um gesto simbólico e mais humano em todos os aspectos. Existem tantas instituições humanitárias no Mundo e por vezes eu pessoalmente fico a pensar onde são alpicados os fundos que são angariados a nível mundial...

Filipe Faria disse...

Além da minha própria opinião já referida, subscrevo na integra a opinião do meu companheiro Helder.
Parabéns colega, abordaste o outro lado do assunto que a mim passou despercebido.